É…você não leu errado!
Demitir o cliente às vezes é preciso, e essa prática deve ser implantada na empresa (mas não com muita frequência, ok?) sempre que o cliente gerar prejuízos.
Você vai ver como isso pode ser importante para você. Precisamos pensar de maneira desenvolvimentista: na equipe como um todo , e principalmente na própria empresa!
Alguns problemas podem causar uma demissão por justa causa de um cliente, como por exemplo:
“Ah, mas ele é o meu maior cliente”. Sim, pode até ser…mas pense comigo:
Se você tiver muito retrabalho com a equipe – aquele clássico “refaça,”mas repetido por múltiplas vezes – talvez seja bom converter isso em horas trabalhadas (e, a partir disso, analisar o quanto perdeu de dinheiro). E se o cliente atrasa muito ou não efetua o pagamento, não há conversa! É demissão na certa. Além disso, nenhum valor em dinheiro compensa o stress gerado em você, na sua equipe, e a carga de trabalho excessiva carregada por todo mundo. Pense bem!
Para evitar esse tipo de problema, só com muita transparência. Tenha várias conversas com o cliente antes de fechar negócio (e, se possível, grave todas elas!), faça reuniões presenciais, e o mais importante: explicite tudo isso em cada linha do contrato. Se o cliente assinou, está assinado, e suas questões estão demonstradas por lá de maneira ética e clara. Por melhor que o cliente seja, temos que nos atentar com cada caso e tratar todos os clientes de uma forma padronizada, adequando-se ao padrão do seu negócio e do que você quer para ele!
Você já passou por isso? Quero saber!
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