A palavra “assertividade” origina-se do termo “asserção”, que significa “afirmação” ou “declaração”. Para Alberti e Emmons, os sujeitos assertivos se comunicam de forma clara, direta e sincera sobre o que pensam e sentem, com posicionamentos que expressam seus verdadeiros pontos de vista. Segundo os autores, ser assertivo significa que você é uma pessoa transparente em suas intenções e colocações.
Então a assertividade parece algo bom, não? Mas na prática, conheço poucos profissionais, sejam eles empreendedores ou coaches, até mesmo líderes, que têm o privilégio de serem assertivas. A maioria das pessoas silencia suas opiniões, pois elas sabem que se forem expressar suas ideias e sentimentos com autenticidade, podem sofrer retaliações e prejuízos de colaboradores ou clientes.
A triste verdade é que no Brasil, fomos criados em uma sociedade que premia a não assertividade. “Enrolar”, falar pelas entrelinhas, são consideradas virtudes e a sinceridade é quase um tabu.
E quem pretende ser assertivo deve pagar o preço. Em muitas escolas, aprendemos desde cedo que a desobediência ou sinceridade à “tia do primário” seria duramente repreendida, seja pela própria “tia” ou mesmo pelos colegas de escola. As próprias relações familiares nos ensinam que é melhor ficar quieto e aceitar do que tentar mostrar uma opinião.
O resultado de todas essas vivências criou uma geração que aprendeu a cooperar sem questionar nenhum assunto abertamente. Quando as pessoas ingressavam no mercado de trabalho, elas substituíam a figura autoritária (geralmente seus pais) pela figura do “chefe”. Bastava obedecer e acatar para sermos considerados bons profissionais.
Mas hoje, o jogo mudou. Você não precisa se submeter à autoridade de quem você não respeita. Você pode projetar sua própria autoridade. Aliás, você que é um profissional liberal ou mesmo uma figura de destaque, precisa projetar autoridade para ser levado a sério.
Para isso, você precisa apagar anos de programação e assumir uma posição de diálogo assertiva.
E como fazer isso?
Existem 4 elementos que você pode prestar atenção para ter uma postura mais assertiva que não tem nada a ver com o seu conteúdo, mas sim com a sua presença física:
É consenso entre os profissionais de saúde que a atitude não assertiva das pessoas pode leva-las a adquirir doenças e desequilíbrios emocionais. Quando um profissional tem que “engolir muitos sapos” e não se permite expressar suas opiniões, pode desenvolver doenças como gastrite, dores na coluna, alergias, hipertensão, estresse etc.
Então, ouça o que a Doutora Laila diz: uma comunicação assertiva faz bem para a sua saúde!
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